Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/6466
Título: Liberdade e coesão social (Portugal, do antigo regime ao liberalismo)
Autor: Subtil, José
Palavras-chave: Relações Internacionais
Humanismo
Liberdade
Coesão Social
Liberais
Data: 2023
Editora: OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa
Resumo: No contexto da comemoração dos 200 anos da independência do Brasil, da defesa da liberdade para o Reino e a falta da mesma para a colónia ou, do outro lado do Atlântico, a luta pela independência ou o recurso à repressão, escolhemos para análise o tema da liberdade, uma das bandeiras do liberalismo que acusou o regime monárquico anterior de despotismo e absolutismo. Quando, porém, nos apercebemos da insistência dos liberais em se identificarem mais como regeneradores do que como revolucionários, ficamos a saber que, no entender dos vintistas, nem toda a monarquia foi despótica e absoluta, só o terá sido quando as Cortes deixaram de reunir no final do século XVII. Por outras palavras, o absolutismo foi identificado, sobretudo, com os reinados de D. João V, D. José, D. Maria e D. João VI e, por isso, a reclamação dos nossos primeiros liberais não decorria de uma rotura revolucionária, mas da recuperação de um passado político democrático, daí a utilização constante do termo Regeneração.
Revisão por Pares: no
URI: http://hdl.handle.net/11144/6466
metadata.dc.identifier.doi: https://doi.org/10.26619/978-989-9002-28-9.15
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