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http://hdl.handle.net/11144/6330
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Beleza, Álvaro | - |
dc.contributor.author | Guimarães, Miguel | - |
dc.contributor.author | Santos, António Duarte | - |
dc.date.accessioned | 2023-04-13T11:40:51Z | - |
dc.date.available | 2023-04-13T11:40:51Z | - |
dc.date.issued | 2023-01-09 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11144/6330 | - |
dc.description | Conferência Proferida a Convite do Prof. Doutor António Duarte Santos | pt_PT |
dc.description.abstract | Os estudantes de Enfermagem e Medicina ponderam, como muitos outros colegas das mais variadas áreas cientificas, emigrar em busca de melhores condições de trabalho e na procura de locais que lhes tragam melhores expectativas para os seus futuros. No caso particular dos médicos, enfermeiros e até pessoal auxiliar, a situação é mais grave porque cuidam e tratam seres humanos. No âmbito da Saúde, no que respeita aos recursos humanos e ao capital humano acumulado, parece não serem suficientes estes atributos para os fixar em Portugal, que os forma com os recursos financeiros e logísticos suportados pelos contribuintes. Faltam profissionais de distintas especialidades nas Urgências, de norte a sul do país, e os hospitais não conseguem completar as escalas de serviço. Férias, baixas por doença ou dificuldades em atrair e reter médicos, enfermeiros, assistentes e outros profissionais, estão a agudizar uma situação que, não sendo de agora, tem coloca os portugueses debaixo de uma forte e continua preocupação. Sendo um tema transversal à sociedade, de que forma veem os estudantes este panorama? Onde estão as medidas urgentes e estruturais? Onde estão as respostar conjunturais? Que alterações são necessárias fazer para evitar o êxodo dos estudantes formados e especializados? Quais as expectativas para o futuro de cada um? Com a coacção de uma crise existente no Serviço Nacional de Saúde, é inevitável as pessoas desenvolverem novos hábitos de dispêndios como, e.g., na qualidade de consumidores, trabalhadores, estudantes, cidadãos e membros das famílias que impactam a vida quotidiana, o que faz aumentar de forma crescente o grau de incerteza e ansiedade diário. Nos dias que correm, Portugal confronta-se com momentos de grandes dificuldades que desconhecia, como, e.g., a excessiva dependência económica do turismo, o atraso no processo de transformação digital e a enorme fragilidade presente em determinados sectores. Daí até ao aumento das desigualdades sociais é um andamento que não abranda e, antes, se vai acentuando. Este é o tema geral desta Conferência, juntando a interacção dos estudantes sob a forma de debate e não apenas da exposição dos oradores”. | pt_PT |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.rights | openAccess | pt_PT |
dc.subject | Saúde | pt_PT |
dc.subject | Portugal | pt_PT |
dc.title | Saúde: que queremos para o País? | pt_PT |
dc.type | conferenceObject | pt_PT |
degois.publication.location | Universidade Autónoma de Lisboa | pt_PT |
dc.peerreviewed | no | pt_PT |
Aparece nas colecções: | DCEE - Comunicações em conferências |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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09jan2023_saude_que_queremos_para_pais.jpg | 893,76 kB | JPEG | Ver/Abrir |
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