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dc.contributor.authorEvaristo, Sandra Marina Castelo-
dc.date.accessioned2023-03-06T15:13:52Z-
dc.date.available2023-03-06T15:13:52Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.isbn972-8094-82-5-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/5799-
dc.description.abstractA questão principal a ter em conta quando se fala de linguagem animal, é: podemos realmente considerar que os animais têm uma linguagem? A resposta vai depender da definição de linguagem que estejamos dispostos a adoptar. Se restringirmos essa definição de linguagem ao acto de falar, então podemos dizer que os animais não têm linguagem. Nem o animal geneticamente mais próximo de nós, o chimpanzé, consegue reproduzir a nossa linguagem verbal. Temos por outro lado, o caso das aves, como as araras e os periquitos, que conseguem reproduzir variadíssimos sons, e entre eles, muitas palavras humanas. No entanto, pode-se argumentar que se trata de uma mera imitação de sons e que essas palavras não têm qualquer significado para elas. Associam o som a uma situação ou a uma pessoa, nada mais.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherEdiualpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectAnimaispt_PT
dc.subjectLinguagempt_PT
dc.titleLinguagem animalpt_PT
dc.typearticlept_PT
degois.publication.firstPage93pt_PT
degois.publication.lastPage113pt_PT
degois.publication.locationLisboapt_PT
degois.publication.titlePSIQUE - Anais de Psicologiapt_PT
degois.publication.volume1pt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
Aparece nas colecções:EDIUAL - PSIQUE. Vol.01(2005)
PSIQUE. Vol.01(2005)

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