Utilize este identificador para referenciar este registo:
http://hdl.handle.net/11144/523
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Fraga, Luís Alves de | - |
dc.date.accessioned | 2014-11-03T12:11:26Z | - |
dc.date.available | 2014-11-03T12:11:26Z | - |
dc.date.issued | 2006 | - |
dc.identifier.citation | FRAGA, Luís Alves de - O Serviço de Saúde no Corpo Expedicionário em França: 1916 – 1918. Lisboa: Separata das Actas do XVI Colóquio de História Militar («O Serviço de Saúde Militar»), — Comissão Portuguesa de História Militar, 2006, 30 p. | por |
dc.identifier.isbn | 978-972-99128-8-7 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11144/523 | - |
dc.description.abstract | Em 1916, quando a Alemanha declarou guerra a Portugal, na sequência da requisição compulsiva e unilateral dos navios germânicos e austríacos fundeados em portos nacionais, o país não se envolvia num conflito bélico entre nações havia mais de cem anos . O Exército, fraco, mal armado e mal treinado, era mais uma força de repressão interna do que um elemento de dissuasão externa; no máximo do seu empenhamento operacional, era utilizado, em África, nas colónias ou províncias ultramarinas — como, então, se dizia — para trazer à subordinação as etnias revoltadas contra o domínio portu-guês ou contra a alteração dos seus hábitos tradicionais de vida e de subsistência. Com a proclamação da República, em 5 de Outubro de 1910, lançaram-se, logo no ano seguinte, reformas organizativas que tendiam para a alteração não só do conceito de serviço militar como também da operacionalidade do Exército e da Marinha. A entrada na Grande Guerra, cinco anos após a adopção de tais medidas, apanhou as Forças Armadas a meio de uma transformação que ainda não erradicara os vícios anteriores nem implantara as virtudes esperadas. Viveu-se um dos momentos de maior improviso nacional, pondo à prova a capacidade inventiva dos Portugueses. Pena foi que nem todas as correntes políticas da época, nem todos os cidadãos, tenham entendido a beligerância de Portugal como um objectivo primário da política externa da República e do Estado tal como muito bem fez o antigo rei D. Manuel II. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Comissão Portuguesa de História Militar | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Serviço de Saúde Militar | por |
dc.subject | Grande Guerra | por |
dc.subject | Exército | por |
dc.subject | Médicos | por |
dc.subject | 1.ª Guerra Mundial | por |
dc.subject | Hospital | por |
dc.title | O Serviço de Saúde no Corpo Expedicionário em França: 1916 – 1918 | por |
dc.type | conferenceObject | por |
degois.publication.title | XVI Colóquio de História Militar: O Serviço de Saúde Militar | por |
dc.peerreviewed | no | por |
Aparece nas colecções: | BUAL - Comunicações em conferências DRI - Comunicações em conferências |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
O Serviço de Saúde no Corpo Expedicionário Português em França_2.pdf | 159,88 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.