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dc.contributor.authorPinto, Luís Valença-
dc.date.accessioned2021-04-08T09:10:45Z-
dc.date.available2021-04-08T09:10:45Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.issn2183-4814-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/4924-
dc.description.abstractEm Abril de 2019 a NATO atingiu a idade de 70 anos. A efeméride convida a algumas reflexões. A primeira é que a NATO se tem mostrado assinalavelmente resiliente. De facto, não abundam os casos de organizações internacionais, em particular na área da Segurança e Defesa, que atinjam essa longevidade. Citado pela revista Economist na edição de 14 de março de 2019, um estudo da Brookings Institution recorda que nos último 500 anos houve 63 alianças para fins de Defesa, das quais só 10 viveram mais do que 40 anos, sendo a durabilidade média de 15 anos. Nada, porém, legitima que se presuma uma vida perene para a NATO. As alianças não são eternas. E esse é um postulado.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectPolíticapt_PT
dc.subjectSegurançapt_PT
dc.subjectNATOpt_PT
dc.titleNos 70 anos da NATOpt_PT
dc.typearticlept_PT
degois.publication.locationLisboapt_PT
degois.publication.titleJanus 2020-2021 -As relações internacionais em contexto de pandemiapt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.relation.publisherversionhttps://observare.autonoma.pt/anuario/pt_PT
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 2020-2021 - As relações internacionais em contexto de pandemia

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