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http://hdl.handle.net/11144/4758
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Porto, Sara Pereira | - |
dc.date.accessioned | 2021-01-15T13:23:16Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.isbn | 978-989-9002-14-2 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11144/4758 | - |
dc.description.abstract | Sentamo-nos para observar. Esperamos que o que observamos nos faça sentir. Revemo-nos, muitas vezes, naquilo que enxergamos e entregamo-nos a representações que nos são impingidas nas telas. O mundo dos media encontra-se contaminado por jogos de interesses, de poder e de capitalismo. Damos por nós a interrogarmo-nos sobre o que somos. A dúvida provém muitas vezes da esponja em que nos transformamos à medida que evoluímos. Precisamos sempre de auxílio. Esperamos constantemente por imagens, mesmo não sabendo desconstruílas. O cinema, o grande universo da criatividade, imaginação, liberdade e poesia. Em que medida não se encontra também ele afectado? Existirá nele uma missão intrínseca de cada vez que se faz nascer um filme? É indubitável reconhecer a existência da criação de estereótipos no discurso cinematográfico de género, mas é importante compreender a sua função crítica e social: por tirar a capa a várias realidades, por nos oferecer uma panóplia de caminhos, por nos confrontar e nos obrigar a reflectir. Ao ver um filme somos, quase sempre, invadidos por emoções, sentimentos e espíritos que são capazes de nos assombrar por diversos dias. Essa é a magia da cinematografia e João Pedro Rodrigues é uma prova disso. Abrindo-nos a porta para o seu cosmo, convida-nos a abraçar os seus desvaneios nos quais nos perdemos para depois nos encontrarmos. O Fantasma traz à tona a forma mais crua da sexualidade, fetichismo e perversão. De que forma incorre no erro de representar uma minoria? Gostará João Pedro Rodrigues de arriscar? A resposta é sim. E agora? Como o desconstruir? | pt_PT |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.publisher | NIP-C@M - Núcleo de Investigação em Práticas & Competências Mediáticas. Departamento de Ciências da Comunicação . Universidade Autónoma de Lisboa | pt_PT |
dc.rights | openAccess | pt_PT |
dc.subject | Comunicação | pt_PT |
dc.subject | Jornalismo | pt_PT |
dc.subject | Cultura | pt_PT |
dc.subject | Cinema | pt_PT |
dc.title | O cinema como construtor do ser: um ensaio sobre o discurso cinematográfico de O Fantasma, de João Pedro Rodrigues | pt_PT |
dc.type | bookPart | pt_PT |
degois.publication.firstPage | 215 | pt_PT |
degois.publication.lastPage | 236 | pt_PT |
degois.publication.location | Lisboa | pt_PT |
degois.publication.title | Comunicação, cultura e jornalismo cultural | pt_PT |
dc.peerreviewed | no | pt_PT |
dc.identifier.doi | https://doi.org/10.26619/978-989-9002-14-2.10 | pt_PT |
dc.date.embargo | 2023-01-15 | - |
Aparece nas colecções: | NIPCOM - Livros e Capítulos de Livros |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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10 O cinema como construtor.pdf | 1,4 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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