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http://hdl.handle.net/11144/432
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Morais, Henrique | - |
dc.contributor.author | Alves, João Magalhães | - |
dc.date.accessioned | 2014-07-23T11:22:30Z | - |
dc.date.available | 2014-07-23T11:22:30Z | - |
dc.date.issued | 2014-07-16 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11144/432 | - |
dc.description.abstract | O risco sistémico conduz, por norma, à maioria das crises e é um considerável desafio por diversas e variadas razões. Detetá-lo com alguma confiança não é fácil e ainda mais difícil é provar que existe. Prever o exato momento para a ocorrência de uma crise ainda está, e provavelmente estará por mais algum tempo, fora do nosso alcance. As crises costumam ocorrer sem aviso prévio. Transparência, confiança, credibilidade, regulação e supervisão. São estas as palavras chave para a ocorrência ou não de uma crise financeira que tanto pode ser limitada, como pode ser sistémica. Confiança e credibilidade, para que os agentes financeiros (bancos e instituições do mais variado tipo) sejam capazes de captar as poupanças geradas na economia. Regulação e supervisão, para que as relações entre os agentes que atuam no sistema financeiro e os seus utilizadores (investidores, depositantes) sejam claras e tenham regras definidas que todos conhecem e que são objeto de avaliação e validação do seu cumprimento. Torna-se necessário deixar a mensagem de que quem não cumpre é penalizado. Este trabalho tem como objetivo identificar as eventuais causas das crises financeiras, os eventuais riscos sistémicos que lhes possam estar associados e de que forma os mecanismos e regulamentos associados à regulação não foram cumpridos e a atuação da supervisão não foi eficaz, provocando a atual situação, que perdura desde 2008. Num contexto em que a supervisão falhou, perdeu-se a confiança e deixou de existir credibilidade. Os modelos que irão ser analisados apontam para o risco de ocorrência da chamada “corrida aos bancos” face à perceção que o investidor/depositante tem da iminência,verdadeira ou aparente, de uma crise financeira sistémica e de que a recuperação dos seus ativos pode estar em risco. A solução, aparentemente, consistiu em apertar ainda mais a regulação e criar novos organismos/mecanismos de supervisão. Mas, o problema nunca foi a inexistência de regulação. A regulação não é o bálsamo para todos os problemas. Como complemento, necessitamos de um supervisor global para a prevenção do risco sistémico que pode ser uma ameaça para o sistema financeiro, também este, a nível global. Se não houver atuação (supervisão com verdadeira capacidade de atuação na prevenção e, se necessário, na punição) firme e mão pesada para os infratores, a credibilidade não será restaurada e por contágio a confiança não regressará com a rapidez desejada. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | risco | por |
dc.subject | sistémico | por |
dc.subject | regulação | por |
dc.subject | supervisão | por |
dc.subject | crise | por |
dc.title | Risco sistémico – análise integrada das suas causas, consequências e métodos para o prevenir. | por |
dc.type | masterThesis | por |
dc.peerreviewed | no | por |
thesis.degree.name | Mestrado em Gestão de Empresas. Planeamento e Estratégia Empresarial | - |
dc.identifier.tid | 201243350 | - |
Aparece nas colecções: | BUAL - Dissertações de Mestrado DCEE - Dissertações de Mestrado |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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RISCO SISTÉMICO – ANÁLISE INTEGRADA DAS SUAS CAUSAS, CONSEQUÊNCIAS E MÉTODOS PARA O PREVENIR..pdf | 1,12 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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