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dc.contributor.authorAzevedo, Alexandre Rodrigues Inácio de-
dc.contributor.authorRezende, Adriana Maria Lamego-
dc.contributor.authorRezende, Matelane dos Anjos-
dc.date.accessioned2019-07-08T15:04:08Z-
dc.date.available2019-07-08T15:04:08Z-
dc.date.issued2019-01-
dc.identifier.issn2183-4806-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/4269-
dc.description.abstractO estresse ocupacional é o responsável por inúmeras doenças no campo comportamental, fisiológico, psicológico e social dos trabalhadores. Este estudo tem como objetivo principal analisar o conteúdo das obras referenciadas, através de análise bibliográfica, qualificando e quantificando os dados coletados sobre o estresse laboral nas organizações da atualidade, sob a ótica da comunidade científica. Primeiramente, foram identificados os conceitos, causas e consequências do estresse ocupacional, apresentando soluções no contexto dos direitos humanos, a partir da análise dos preditores de eficácia. Em seguida, o método utilizado foi uma pesquisa bibliométrica, tendo como base o SPELL e Scielo e pesquisando pelas palavras-chave foram encontrados 167 artigos nos últimos dez anos para se descobrir quais as áreas mais pesquisadas sobre estresse, quais tipos de pesquisas e quais os grupos são mais pesquisados. A partir da coleta de dados, foi realizada uma quantificação dos dados. A justificativa para esta investigação foi o interesse dos autores em contribuir com a comunidade científica e com os grupos de trabalhadores que se encontram expostos diariamente a fatores estressantes. Pôde-se concluir que estresse é extremamente perigoso para saúde física e mental, como também para o desenvolvimento organizacional. O assédio, totalitarismo, preconceito e exclusão são um dos principais fatores que levam o indivíduo ao estresse laboral. Além disso, com base apenas nas pesquisas no Scielo, o setor Público é o que mais tem pesquisas relacionadas ao estresse, com 46% dos artigos analisados. A área da Saúde é que detém maior número de publicações, com 50% das publicações. Juntos, as pesquisas qualitativas e bibliográficas somam 38%, contra 62% de publicações de metodologia quantitativa. Isto não significa que o estresse é exclusividade dos funcionários públicos em saúde, mas um indicativo de que o setor privado carece de pesquisas relacionadas ao adoecimento organizacional.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherEDIUALpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectEstresse ocupacionalpor
dc.subjectEstressores no ambiente de trabalhopor
dc.subjectViolência organizacionalpor
dc.titleEstresse ocupacional: lobo em pele de cordeiropor
dc.title.alternativeOccupational stress: wolf in lamb skinpor
dc.typearticlepor
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titlePsiquepor
degois.publication.volumeXV, nº1por
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttp://journals.ual.pt/psique/wp-content/uploads/2019/07/110-127-Alex.-Rodrigues-Adriana-Rezende-Matelane-Rezende.pdfpor
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.26619/2183-4806.XV.1.7por
Aparece nas colecções:EDIUAL - PSIQUE. Vol.15,Nº1(2019)
PSIQUE. Vol.15, nº1(2019)

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