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dc.contributor.authorSantos, Denise Capela dos-
dc.date.accessioned2019-03-06T17:59:57Z-
dc.date.available2019-03-06T17:59:57Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/4076-
dc.description.abstractAs infeções associadas aos cuidados de saúde e o aumento da resistência aos antimicrobianos representam um problema crescente em todo o mundo e Portugal não é exceção. O país apresenta uma prevalência de infeções hospitalares elevada quando comparada com outros países da Europa, facto que tem uma implicação grande não só relativamente à segurança dos doentes como para a economia da saúde (Público, 2016)a . Efetivamente, em caso de infeção hospitalar, o prazo médio de internamento aumenta de cerca de sete dias para mais de 36 dias, em hospitais públicos (Público, 2016)a , havendo aqui um potencial enorme de redução da despesa do hospital associada ao combate às infeções nosocomiais.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectControlopor
dc.subjectDoenças transmissíveispor
dc.subjectInfeçõespor
dc.subjectResistência antimicrobianospor
dc.titleA política de controlo de doenças transmissíveis em Portugalpor
dc.typeworkingPaperpor
dc.peerreviewednopor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.26619/UAL-CEE/WP012016-
Aparece nas colecções:DCEE - Relatórios/Pareceres

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