Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/4057
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Denise Capela dos-
dc.date.accessioned2019-03-06T17:01:01Z-
dc.date.available2019-03-06T17:01:01Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/4057-
dc.description.abstractO Orçamento de Estado (OE) 2017 define como prioritário o investimento em “novas respostas no âmbito dos Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) nas unidades de cuidados de saúde primários e alargamento das experiências no âmbito da saúde oral e visual” (República Portuguesa, 2016)a da população. No entanto, no âmbito do Plano Nacional de Saúde, a saúde oral e a saúde visual não foram consideradas na atribuição de Programas de Saúde Prioritários, definidos no Despacho n.º 6401/2016 de 16 de Maio (DGS, 2016)a . Todavia, devido à elevada prevalência de patologias nestas áreas em todo o Mundo, associadas a significativa incapacidade quando o tratamento é negligenciado e atendendo à débil resposta que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem dado face às necessidades da população em saúde oral e visual, é importante que haja uma ampliação da cobertura do SNS, nestas áreas, no menor espaço de tempo, em qualquer parte do território. Sem recursos para responder às necessidades nesta matéria, o SNS tem pressionando a população para o acesso ao setor privado, onde as consultas e os tratamentos são particularmente caros e inalcançáveis por uma grande parte da população. Não nos podemos esquecer que, em Portugal, 26,6% das pessoas vive em situação de pobreza e de exclusão social (EAPN Portugal, 2016). O planeamento da ampliação da oferta de cuidados em saúde oral e visual nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) é assim muito bem-vindo e acredita-se que procurará assegurar a adequada cobertura territorial, reforçar do número de vagas na rede em medicina dentária e estomatologia e em oftalmologia, privilegiando o aproveitamento dos recursos disponíveis, num esforço conjunto entre Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES)/ Unidades Locais de Saúde (ULS), hospitais e o setor privado, com especial incidência nos grandes centros urbanos.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectSaúde Oralpor
dc.subjectSaúde Visualpor
dc.titleA política de ampliação da cobertura do SNS na saúde oral e visual em Portugalpor
dc.typeworkingPaperpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.26619/UAL-CEE/WP032016-
Aparece nas colecções:CIP - Relatórios/Pareceres
DCEE - Relatórios/Pareceres

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Santos, 2016, Saúde Oral e Visual.pdf396,4 kBAdobe PDFThumbnail
Ver/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.