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dc.contributor.authorPires, Mónica-
dc.contributor.authorDolores, Marisa-
dc.contributor.authorVultos, Joaquim dos-
dc.contributor.authorGonçalves, Nuno-
dc.date.accessioned2018-12-19T16:41:58Z-
dc.date.available2018-12-19T16:41:58Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationDolores, M., Pires, M., Vultos, J. & Gonçalves, N. (2018).Toxicodependentes sem-abrigo em centro de acolhimento temporário e funcionamento familiar: Estudo Exploratório. Abstracts from the 4º Congresso Ordem dos Psicólogos Portugueses. The Psychologist: Practice & Research Journal, Supp 1(1), S12.por
dc.identifier.issn2184-3317-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/3987-
dc.description.abstractTivemos como principal objectivo caracterizar, conhecer e compreender a população toxicodependente sem-abrigo em recuperação num CAT ao nível da psicopatologia, vinculação e funcionamento familiar segundo a sua perspetiva. Esta investigação partiu um paradigma pós-positivista e é composta por dois estudos. No estudo 1 verificamos que os participantes são oriundos de contextos socioeconómicos distintos e com constituições familiares diversificadas. No entanto têm semelhanças quanto à tipologia de funcionamento e de relacionamento familiar. Referem que a qualidade das relações familiares foram um fator impulsionador para o início do consumo de estupefacientes o que resultou num distanciamento das suas famílias e o culminar de vivência nas ruas. 82% considera importante restabelecer o contacto com os seus familiares mencionando já que este seria um fator motivacional para a continuação do seu tratamento de recuperação. No estudo 2 verificamos que os índices gerais de psicopatologia e os níveis de vinculação ansiosa são mais elevados comparativamente à população geral. Ao nível da coesão e da flexibilidade estamos perante famílias com funcionamento pouco adaptativo, comunicação enfraquecida e níveis de satisfação muito baixos. Verificamos também que a psicopatologia existente está diretamente relacionada com o funcionamento familiar ao nível da flexibilidade e do padrão de vinculação. Concluímos que trabalhar com os utentes em parceria com os seus familiares, ao nível dos padrões de vinculação e ao nível da estrutura e funcionamento familiar, poderá contribuir para a diminuição da sintomatologia e para o aumento das taxas de sucesso na manutenção da abstinência ao longo do percurso de recuperação e tratamento.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOrdem dos Psicólogospor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectSem-Abrigopor
dc.subjectToxicodependênciapor
dc.subjectPsicopatologiapor
dc.subjectVinculaçãopor
dc.subjectFamílias multiproblemáticaspor
dc.titleToxicodependentes Sem-Abrigo em Centro de Acolhimento Temporário e Funcionamento Familiar: Estudo Exploratóriopor
dc.typearticlepor
degois.publication.firstPage12por
degois.publication.lastPage12por
degois.publication.locationBragapor
degois.publication.titleAbstracts from the 4º Congresso Ordem dos Psicólogos Portugueses | PPRJ. Supplement 1(1), September 2018, S1-S293por
degois.publication.volume1, nº1por
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttp://psyprjournal.com/index.php/PPRJ/article/view/63/pdf_1por
Aparece nas colecções:CIP - Artigos/Papers

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