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dc.contributor.authorFranco, Rodrigo-
dc.contributor.authorFedocci, Cindy-
dc.contributor.authorFreitas, Lucas-
dc.contributor.authorMariosa, Duarcides-
dc.date.accessioned2018-11-15T12:21:26Z-
dc.date.available2018-11-15T12:21:26Z-
dc.date.issued2018-10-16-
dc.identifier.citationFRANCO, Rodrigo Ceregatti et al.. SAÚDE COMO DIREITO DE CIDADANIA PARA OS POVOS E POPULAÇÕES TRADICIONAIS.. In: Anais do Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia. Anais...Manaus(AM) UFAM, 2018. Disponível em: <https//www.even3.com.br/anais/5SICASA/92526-SAUDE-COMO-DIREITO-DE-CIDADANIA-PARA-OS-POVOS-E-POPULACOES-TRADICIONAIS>por
dc.identifier.issn2178-3500-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/3939-
dc.description.abstractFundamentado nas experiências e produção acadêmica do Grupo de Pesquisa Biotupé, que atua na Reserva de Desenvolvimento do Tupé, Manaus, Amazonas, desde 2001, o presente texto tem por objetivo apresentar um estudo de reflexão teórica, de base documental, apoiado na leitura de documentos selecionados por sua relevância e importância para a compreensão do conceito de direito à saúde, quando problematizado à luz de questões envolvendo povos e populações tradicionais em áreas ambientalmente protegidas. Se no espaço urbano, a proximidade entre as pessoas, a concentração de recursos humanos, materiais e financeiros e a velocidade e intensidade da troca de informações permitem que o direito de acesso à saúde seja efetivado em melhores condições de qualidade e quantidade que em espaços rurais, áreas de floresta ou em reservas ambientais, por sua vez, em áreas isoladas, de difícil equilíbrio biótico, geológico ou hidrológico, povos e populações tradicionais mostram-se vulneráveis em um amplo espectro de garantias sociais e direitos constitucionais, particularmente no que se refere ao direito de acesso à saúde. Na contiguidade de espaços compartilhados por grupos populacionais tradicionais e não tradicionais, especialmente em áreas protegidas periurbanas, como a da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Tupé em relação a Manaus, as situações de vulnerabilidade e de impacto socioambiental se apresentam com grande intensidade e persistência. Ao enfatizar a incompatibilidade existente em áreas protegidas entre preservar os modos de existência de povos e populações tradicionais e garantir o acesso integral à saúde como direito de cidadania, o artigo não propõe uma solução, mas diante da precariedade dos equipamentos e serviços oferecidos na área da reserva, indaga sobre uma realidade que deveria se estruturar de outro modo, isto é, na confluência dos objetivos de preservação, sustentabilidade e qualidade de vida, valorizando o conhecimento local mas também proporcionando o acesso destas pessoas aos direitos de cidadania, especialmente o de acesso à saúde.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherEven3por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDireito à Saúdepor
dc.subjectSustentabilidadepor
dc.subjectPovos Tradicionaispor
dc.titleSaúde como direito de cidadania para os povos e populações tradicionaispor
dc.typearticlepor
degois.publication.locationManaus, Amazonas, Brasilpor
degois.publication.titleV Seminário Internacional em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazôniapor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionwww.even3.com.br/Anais/5SICASA/92526-SAUDE-COMO-DIREITO-DE-CIDADANIA-PARA-OS-POVOS-E-POPULACOES-TRADICIONAISpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - Comunicações em conferências

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