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http://hdl.handle.net/11144/3939
Título: | Saúde como direito de cidadania para os povos e populações tradicionais |
Autor: | Franco, Rodrigo Fedocci, Cindy Freitas, Lucas Mariosa, Duarcides |
Palavras-chave: | Direito à Saúde Sustentabilidade Povos Tradicionais |
Data: | 16-Out-2018 |
Editora: | Even3 |
Citação: | FRANCO, Rodrigo Ceregatti et al.. SAÚDE COMO DIREITO DE CIDADANIA PARA OS POVOS E POPULAÇÕES TRADICIONAIS.. In: Anais do Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia. Anais...Manaus(AM) UFAM, 2018. Disponível em: <https//www.even3.com.br/anais/5SICASA/92526-SAUDE-COMO-DIREITO-DE-CIDADANIA-PARA-OS-POVOS-E-POPULACOES-TRADICIONAIS> |
Resumo: | Fundamentado nas experiências e produção acadêmica do Grupo de Pesquisa Biotupé, que atua na Reserva de Desenvolvimento do Tupé, Manaus, Amazonas, desde 2001, o presente texto tem por objetivo apresentar um estudo de reflexão teórica, de base documental, apoiado na leitura de documentos selecionados por sua relevância e importância para a compreensão do conceito de direito à saúde, quando problematizado à luz de questões envolvendo povos e populações tradicionais em áreas ambientalmente protegidas. Se no espaço urbano, a proximidade entre as pessoas, a concentração de recursos humanos, materiais e financeiros e a velocidade e intensidade da troca de informações permitem que o direito de acesso à saúde seja efetivado em melhores condições de qualidade e quantidade que em espaços rurais, áreas de floresta ou em reservas ambientais, por sua vez, em áreas isoladas, de difícil equilíbrio biótico, geológico ou hidrológico, povos e populações tradicionais mostram-se vulneráveis em um amplo espectro de garantias sociais e direitos constitucionais, particularmente no que se refere ao direito de acesso à saúde. Na contiguidade de espaços compartilhados por grupos populacionais tradicionais e não tradicionais, especialmente em áreas protegidas periurbanas, como a da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Tupé em relação a Manaus, as situações de vulnerabilidade e de impacto socioambiental se apresentam com grande intensidade e persistência. Ao enfatizar a incompatibilidade existente em áreas protegidas entre preservar os modos de existência de povos e populações tradicionais e garantir o acesso integral à saúde como direito de cidadania, o artigo não propõe uma solução, mas diante da precariedade dos equipamentos e serviços oferecidos na área da reserva, indaga sobre uma realidade que deveria se estruturar de outro modo, isto é, na confluência dos objetivos de preservação, sustentabilidade e qualidade de vida, valorizando o conhecimento local mas também proporcionando o acesso destas pessoas aos direitos de cidadania, especialmente o de acesso à saúde. |
Revisão por Pares: | yes |
URI: | http://hdl.handle.net/11144/3939 |
ISSN: | 2178-3500 |
Versão do editor: | www.even3.com.br/Anais/5SICASA/92526-SAUDE-COMO-DIREITO-DE-CIDADANIA-PARA-OS-POVOS-E-POPULACOES-TRADICIONAIS |
Aparece nas colecções: | OBSERVARE - Comunicações em conferências |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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sicasa_povos_tradicionais.pdf | 249,88 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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