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dc.contributor.authorFarto, Manuel-
dc.date.accessioned2017-11-10T16:39:24Z-
dc.date.available2017-11-10T16:39:24Z-
dc.date.issued2011-11-18-
dc.identifier.isbn978-989-8191-53-3-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/3298-
dc.description.abstractO fantasma de Friedrich List percorre a Europa do Sul. Este autor estava persuadido que um país signifi cativamente menos desenvolvido não poderia abater todas as suas defesas perante a concorrência dos mais desenvolvidos sem consequências dramáticas para a produção, emprego e desenvolvimento. A política comercial constituiu a primeira fronteira, utilizada habilmente por muitos países, hoje desenvolvidos, como a própria Alemanha ou os NICs. Uma segunda linha de defesa pode encontrar-se na hábil gestão de uma moeda no sentido de uma depreciação competitiva. Num contexto de ausência das duas linhas de defesa referidas, política comercial e política monetária, a economia portuguesa desenvolveu na última década um conjunto de desequilíbrios que conduziram a níveis de produtividade e competitividade insufi cientes para concorrer com a dinâmicas internacionais da globalização e do euro e que se manifestam, designadamente, num crescimento anémico, graves défi ces externos e orçamental e dividas explosivas externa e pública. O nosso propósito é o de procurar responder a um conjunto de questões relacionadas com a natureza da crise e as características da integração da economia portuguesa designadamente: a) o desequilíbrio existente corresponde a uma situação nova (e em quê?) ou tem semelhanças (e quais?) com situações vividas em décadas anteriores por vários países em vias de desenvolvimento? b) a economia portuguesa é sustentável nas presentes circunstâncias de integração e dívida? c) a defl ação competitiva, anteriormente obtida através de uma taxa de câmbio convenientemente depreciada, pode (e até que ponto?) ser substituída por uma defl ação fi scal, salarial ou redução de custos associados aos bens não transaccionáveis? d) a fl exibilização do mercado de trabalho e a depreciação do valor do trabalho, em implementação actualmente, conduzem a um rumo de crescimento ou a um círculo vicioso de empobrecimento e deterioração da coesão social com efeitos potencialmente implosivos? e) qual a natureza e limites da política macroeconómica no contexto de integração actualmente existente? f ) haverá campo para políticas alternativas ou complementares?por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectEconomia cosmopolitapor
dc.subjecteuropor
dc.subjecteconomia portuguesapor
dc.subjectdesequilíbriopor
dc.subjectdeflação competitivapor
dc.subjectpolítica macroeconómicapor
dc.subjectsustentabilidade da dívidapor
dc.subjectintegraçãopor
dc.titleA economia cosmopolita global, o euro e a economia portuguesapor
dc.typearticlepor
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleOBSERVARE 1st International Conference - International trends and Portugal's positionpor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttp://observare.autonoma.pt/conference/images/stories/conference%20images%20pdf/S2/Manuel_Farto.pdfpor
Aparece nas colecções:I CONGRESSO INTERNACIONAL DO OBSERVARE

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