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http://hdl.handle.net/11144/3071
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Pires, Mónica | - |
dc.contributor.author | Fernandes, Cristiana Isabel Lourenço | - |
dc.date.accessioned | 2017-06-06T15:33:09Z | - |
dc.date.available | 2017-06-06T15:33:09Z | - |
dc.date.issued | 2017-04-26 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11144/3071 | - |
dc.description.abstract | A gravidez, embora esteja condicionada fisicamente à mulher, não exclui o envolvimento paterno. De facto, os estudos sugerem que a vinculação, tanto a paterna como a materna, se inicia ainda durante a gestação. Esta fase é particularmente um marco na vida conjugal, denominada como transição para a parentalidade. Os estudos sugerem que nesta fase existe um declínio na qualidade do relacionamento conjugal, estando este aspeto relacionado com a vinculação pré e pós-natal. A literatura aponta para uma associação entre estas variáveis, assim como uma continuidade dos níveis de vinculação pré-natal para a pós-natal. A presente investigação, dividida em dois estudos, teve como objetivo principal verificar qual a relação e o impacto do ajustamento diádico na vinculação prénatal e qual o efeito do nascimento de um filho no ajustamento diádico e na vinculação pós-natal. A amostra no primeiro estudo foi constituída por 130 homens, companheiros de utentes grávidas de centros de saúde, hospitais e centros de preparação para o parto, entre Lisboa e Porto. Relativamente ao segundo estudo, a amostra foi constituída por 22 retirados da amostra inicial (T0), que aceitaram participar no T1. Foram utilizadas as versões portuguesas da Antenatal Emotional Attachement Scale, Dyadic Adjusment Scale (DAS) e Paternal Postnatal Attachment Scale. No primeiro estudo verificámos que as variáveis idade, existência de filhos prévios, ajustamento diádico e vinculação pré-natal estão correlacionadas. Os pais mais novos e sem filhos anteriores tendem a estar mais vinculados ao feto, os pais sem filhos tendem ainda a apresentar menor ajustamento diádico (coesão), e por fim, os homens que reportam níveis mais elevados de ajustamento diádico (coesão) tendem também a apresentar-se mais vinculados ao feto. No segundo estudo, os resultados indicaram que a vinculação pré-natal paterna é preditora da vinculação pós-natal paterna, sendo que estas estão associadas, de forma positiva. No entanto, observámos uma diminuição da vinculação após o parto. Verificámos um aumento dos níveis de ajustamento diádico após o nascimento. Sugerindo que se por um lado a coesão entre o casal favorece a vinculação, por outro, o período pós-parto (primeiro mês) é uma fase de adaptação em que a principal cuidadora continua a ser a mãe. Concluímos que o ajustamento diádico exerce uma influência na vinculação paterna, tendo o presente estudo ampliado os conhecimentos relativamente aos pais. Existe a necessidade de novas investigações, principalmente com uma amostra mais alargada. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Vinculação pré-natal | por |
dc.subject | vinculação pós-natal | por |
dc.subject | ajustamento diádico | por |
dc.subject | paternidade | por |
dc.subject | parentalidade e nascimento | por |
dc.title | Ser pai: o ajustamento diádico e a vinculação pré e pós-natal paterna ao bebé | por |
dc.type | masterThesis | por |
thesis.degree.name | Dissertação de Mestrado em Psicologia. Psicologia Clínica e de Aconselhamento | por |
dc.subject.fos | Domínio/Área Científica::Ciências Sociais::Psicologia | por |
dc.identifier.tid | 201688816 | por |
Aparece nas colecções: | DPS - Dissertações de Mestrado |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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