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http://hdl.handle.net/11144/3006
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Moita, Luís | - |
dc.contributor.author | Amorim, Fernando | - |
dc.contributor.author | Quintas, Célia | - |
dc.contributor.author | Brito, Brígida | - |
dc.contributor.author | Curto, Helena | - |
dc.contributor.author | Morais, Carlos | - |
dc.contributor.author | Mortágua, Maria João | - |
dc.contributor.author | Mira, Madalena Romão | - |
dc.contributor.author | Santos, Sofia José | - |
dc.date.accessioned | 2017-04-04T11:51:28Z | - |
dc.date.available | 2017-04-04T11:51:28Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.citation | MOITA, Luis (coord.) - A internacionalização de Lisboa: Paradiplomacia de uma cidade.Lisboa: OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa, 2017 | por |
dc.identifier.isbn | 978-989-8191-76-2 | - |
dc.identifier.issn | 978-989-8191-81-6 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11144/3006 | - |
dc.description.abstract | aevolução da situação internacional parece favorecer o papel das cidades como pontos fulcrais das dinâmicas sócio-económicas, culturais e mesmo políticas que atravessam o nosso mundo. isso não se explica apenas pela recente emergência de autênticas cidades-estado como Hong-Kong e singapura, nem sequer pela crescente ur banização dos habitantes do planeta, nem mesmo pela expansão das grandes metrópoles que, nos vários continentes, são classificadas como “cidades globais”. averdade é que os poderes locais, sobretudo os das grandes concentrações urbanas, perfilam-se hoje como actores da própria vida internacional e desenvolvem uma intervenção activa que interfere poderosamente nos processos globalizados contemporâneos. Poderá mesmo admitir-se que, no panorama do actual enfraquecimento ou fragilização dos centros de decisão política ao nível dos governos centrais, outros intervenientes adquirem protagonismo, como é o caso das firmas transnacionais, mas também certamente das cidades. Por alguma razão, alguns pensadores têm admitido a possibilidade de caminharmos para um sistema de tipo hanseático, numa referência ao que ocorreu na vasta área ribeirinha do Mar báltico, a partir dos finais da idade Média, numa experiência protocapitalista, em que, na ausência de um poder político unificador, a gestão dessa zona era assegurada por uma aliança de cidades (Lübeck, bergen, Hamburgo, riga...) e por uma liga de mercadores, a Liga Hanseática. sem podermos extrapolar artificialmente tal experiência, alguma analogia permite evocar esse antecedente, pois seguramente no nosso tempo as empresas multinacionais e as grandes metrópoles têm peso crescente na governação da teia global. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Relações Internacionais | por |
dc.subject | Paradiplomacia | por |
dc.subject | Lisboa | por |
dc.title | A internacionalização de Lisboa: Paradiplomacia de uma cidade. | por |
dc.type | book | por |
degois.publication.location | Lisboa | por |
degois.publication.title | A internacionalização de Lisboa: Paradiplomacia de uma cidade. | por |
dc.peerreviewed | no | por |
Aparece nas colecções: | OBSERVARE - Livros e Capítulos de Livros |
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Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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