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dc.contributor.authorMoita, Luís-
dc.date.accessioned2017-01-26T18:50:34Z-
dc.date.available2017-01-26T18:50:34Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.issn2183-4814-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2954-
dc.description.abstractNo texto anterior vimos como as distintas modalidades de regionalização têm a particularidade de existirem por iniciativa ou concordância dos poderes centrais, o que lhes dá quase sempre um carácter institucional. Mas há novos espaços que se têm constituído à margem dos governos (mesmo quando estes os encorajam), e que se estabelecem por força de dinâmicas económicas pouco controláveis pelos centros de decisão polí- tica. Quer dizer que a geoeconomia determina a emergência de novos “territórios”.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectRelações internacionaispor
dc.subjectgeoeconomiapor
dc.titleA difícil cartografia da geoeconomiapor
dc.typearticlepor
degois.publication.firstPage104por
degois.publication.lastPage105por
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleJANUS 2015-2016 - Integração regional e multilateralismopor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/images/anuario2015/3.2_LuisMoita_Geoeconomia.pdfpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 2015-2016 - Integração regional e multilateralismo

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