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dc.contributor.authorMatos, Hermínio-
dc.date.accessioned2017-01-20T16:13:27Z-
dc.date.available2017-01-20T16:13:27Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.isbn978-989-8191-62-5-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2895-
dc.description.abstractActualmente, a natureza polimórfica e imprevisível do fenómeno terrorista internacional constitui um desafio ao desenho e implementa- ção de estratégias de prevenção e resposta contraterrorista por parte dos Estados, ou mesmo no âmbito da cooperação internacional, uma vez que na problemática da resposta parece residir, ab initio, a impossibilidade, até ao momento, de uma definição, consensual e universalmente aceite, do próprio fenómeno. A partir da década de noventa do passado século, com a disseminação de acções terroristas à escala global, o conceito de terrorismo tornou-se tão “elástico” que passou a ser possíveis incluir neste os mais amplos e diversificados fenómenos, ainda que de forma errónea, com vista à sua nomeação (Guelke, 1998). O terrorismo é, antes de mais, um método de acção e não apenas uma categoria de indivíduos, grupos ou organizações que o executam, ou das causas e motivos que lhes assiste (Pillar: 2003; Matos: 2012b). O fenómeno tem, “ao nível do impacto na sociedade, custos diferenciados. O número de vítimas e os danos materiais são apenas os mais facilmente mensuráveis” (Pillar, 2003: p.18). De acordo com Abrahms (2008: 82), citando um relatório da Rand Corporation1 , “os terroristas têm sido incapazes de traduzir as consequências do terrorismo em ganhos políticos concretos”. Não parece ser esse, hoje, o objectivo central do terrorismo de matriz islamita, em especial o que se relaciona com a al-Qaeda e os movimentos a esta associados, pois que a nenhum Estado em concreto se reconhece, nem o papel central de seu patrocinador, nem o da sede do poder estratégico da organização ou, mais prosaicamente, do “movimento jihadista global” que a enforma.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectRelações internacionaispor
dc.subjectTerrorismopor
dc.subjectRadicalizaçãopor
dc.titleContraterrorismo e contrarradicalização: mitigar ou exacerbar da violência?por
dc.typearticlepor
degois.publication.firstPage132por
degois.publication.lastPage133por
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleJANUS 2014 - Metamorfoses da violência (1914-2014)por
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/images/anuario2014/3.26_HerminioMatos_Contraterrorismo.pdfpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 2014 - Metamorfoses da violência (1914-2014)

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