Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/2741
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dc.contributor.advisorRosário, Pedro Trovão do-
dc.contributor.authorPereira, Mário Jorge de Menezes e Lopes-
dc.date.accessioned2016-09-23T09:44:05Z-
dc.date.available2016-09-23T09:44:05Z-
dc.date.issued2016-09-07-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2741-
dc.description.abstractNeste simples trabalho do qual eu me orgulho vou debruçar-me essencialmente sobre as pessoas com deficiência físicas, motoras, e outras. A questão das N.E.E. (Necessidades Educativas Especiais), serão aqui tratadas bem como os Deficientes das Forças Armadas, e todos os outros grupos de deficientes que infelizmente não são poucos! Até porque temos vários tipos de deficiências segundo a C.I.F. (Classificação Internacional de Funcionalidades). A evolução da questão da deficiência em Portugal começou a ter mais atenção por parte dos governantes e também da opinião pública desde Abril de 1974. Desde logo a guerra colonial em que o país esteve envolvido, foram chegando com o seu términus centenas de militares com deficiências profundas. Alguns com os membros amputados, outros cegos, devido a acções de combate no teatro de operações. Assim sendo a 14 de Maio de 1974 é fundada a ADFA, (Associação dos Deficientes das Forças Armadas). Instituição esta que com o tempo foi adquirindo o seu prestígio bem como a sua credibilidade, ajudando assim todos os ex combatentes a nível psicológico, todos os traumas inerentes a guerra do Ultramar. Ao nível mundial por exemplo nos E.U.A. a questão da deficiência ganhou corpo e de uma forma similar, no final da Guerra do Vietname. Não obstante o governo americano vigente de então confrontou-se com milhares de ex-combatentes estropiados em termos físicos e psicológicos. O problema da deficiência começou a ser visto de uma forma mais construtiva! De facto todos temos de compreender e aceitar que os deficientes são cidadãos como outros quaisquer. A verdade é que muitos de nós temos conhecimento desta questão mas fazemos vista grossa, o que é inadmissível. Desde há cerca de trinta anos que no plano internacional e nacional se tem olhado para a questão das barreiras arquitectónicas, questões específicas de saúde, transportes, como direitos humanos ligados intrinsecamente aos cidadãos defic ientes. Com efeito houve aqui uma transformação socio - cultural de índole nacional e internacional. As mentalidades vão mudando. As pessoas vão evoluindo mas ainda na minha opinião pelo que tenho visto, falta mais e melhor. No fundo é uma questão que abrange os DIREITOS HUMANOS! Segundo dados do I.N.E. (Instituto Nacional de Estatística) em Portugal neste momento somos cerca de dez milhões de habitantes, do qual temos uma população deficiente de aproximadamente um milhão de pessoas. Desde logo trata-se de um número preocupante até porque a cada deficiente de uma forma geral estão pelo menos mais duas pessoas a gerir o seu trato. Ou um familiar, ou o fisioterapeuta, ou o médico, e se pensarmos este número triplica o 5 que quer dizer que de um milhão de pessoas passamos a três milhões de pessoas ligadas a deficiência o que é um terço da população! Algo que teremos de nos preocupar com esta situação fantasma para muitos! Pensemos então nesta questão, estudando e analisando a questão da Deficiência em Portugal, e também no plano internacional!por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectCidadaniapor
dc.subjectDdficiênciapor
dc.titleCidadania e deficiênciapor
dc.typemasterThesispor
thesis.degree.nameMestrado em Direito. Especialidade em Ciências Jurídico-Políticaspor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Direitopor
dc.identifier.tid201247682por
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