Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/2463
Título: Arquitectura da contradição : construir o frágil . Um refúgio na ilha da Berlenga
Autor: Rosado, Maria Luís Pires Epifânio Prates
Orientador: Mateus, Francisco Aires
Moreno, Joaquim
Palavras-chave: frágil
ilha
viagem
mar
Data: 14-Dez-2015
Resumo: Uma ilha é, por definição, um corpo de terra rodeado por água. Uma ilha é um lugar necessariamente alternativo, separado e isolado pelo seu contorno. Construir numa ilha pressupõe uma deslocação. Como afima Gilles Delauze “já não é a ilha que se separou do continente, é o homem que estando sobre a ilha encontra-se separado no mundo” A ilha implica sempre um viagem, seja ela mental ou física. Neste sentido, a tese assume, metaforicamente, a estrutura de uma viagem até à ilha: parte-se da ideia para a matéria, do branco para o preto, do continente para a ilha. O inicio da viagem começa com uma dedução: a partir da noção abstracta de fragilidade propõe-se chegar a consequências directas, tangíveis, reais e arquitectónicas. A arquitectura, a que se vai chamar frágil, é definida e ao mesmo tempo generosa, é um produto de conflito e uma descontinuidade; é um cessar-fogo ténue entre o absolutismo de uma ordem pré-existente e o anarquismo do caos.
Revisão por Pares: no
URI: http://hdl.handle.net/11144/2463
Grau: Mestrado Integrado em Arquitectura
Aparece nas colecções:BUAL - Dissertações de Mestrado
DA - Dissertações de Mestrado

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
TESE Maria Prates.pdf127,19 MBAdobe PDFThumbnail
Ver/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.