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dc.contributor.advisorPedro, António Mendes-
dc.contributor.authorAndrade, Nuno Miguel Sousa-
dc.date.accessioned2016-01-15T16:02:57Z-
dc.date.available2016-01-15T16:02:57Z-
dc.date.issued2015-12-18-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2445-
dc.description.abstractEste estudo teve como seu principal propósito analisar a possível relação existente entre, por um lado, o Bem-Estar Subjetivo das mães nas suas diversas valências (Cognitiva, Afetos e Satisfação Parental) e, por outro, o Desenvolvimento Infantil dos filhos na primeira infância nos seus principais domínios (Socio-afetivo, Linguagem, Cognitivo e Psicomotor). Postulou se que, por via relacional, o bem-estar das mães condiciona a disponibilidade para atenderem as demandas dos filhos, logo, com implicações para o desenvolvimento da criança. Em rigor, pretendeu-se compreender se os instrumentos de mensuração do Bem-Estar Subjetivo poderiam ser utilizados como preditores de Desenvolvimento Infantil nas idades precoces. Pensamos que isso acarretaria reais vantagens para a academia, dado que se tratam de instrumentos simples, rápidos e baratos de aplicar. Com surpresa, constatamos a quase inexistência de estudos acerca deste tema, pese embora, diversos autores clamem pela importância de investigações semelhantes. Teoricamente o estudo foi organizado em dois eixos principais: (a) Desenvolvimento Infantil e (b) Bem-Estar Subjetivo. A literatura apontou a responsividade dos primeiros cuidadores como elemento fundamental no desenvolvimento dos filhos. E, pessoas com níveis elevados de Bem-Estar Subjetivo, ao nível dos afetos, tendiam a entabular relações de qualidade, tratando-se de um forte indicador de Saúde Mental. O estudo decorreu entre 2014 e 2015, numa creche da freguesia de Benfica em Lisboa e a amostra foi de conveniência, constituída por 110 participantes, 55 mães e 55 filhos com idades entre os 12 e os 36 meses. Utilizou-se o método transversal recorrendo a análises correlacionais e regressões lineares simples. Os resultados obtidos, de um modo geral, confirmaram a existência de uma relação entre o Bem-Estar Subjetivo das mães e o Desenvolvimento dos filhos, designadamente, o Afeto Positivo e a Satisfação Parental das cuidadoras associava-se, significativamente, com os domínios do desenvolvimento Socio afetivo e da Linguagem das crianças, quando estas tinham entre 30 e 35 meses de idade. No entanto, a diminuta representatividade em outras faixas etárias da nossa amostra, condicionou a extrapolação destes dados quer para idades mais precoces, quer para estabelecer associações com outras competências infantis. Pensamos que futuras investigações poderão esclarecer melhor estes pontos.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDesenvolvimento na primeira infânciapor
dc.subjectBem-Estar Subjetivo e Satisfação Parentalpor
dc.titleA influência do bem-estar das mães no desenvolvimento dos filhos na primeira infânciapor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewednopor
thesis.degree.nameMestrado em Psicologia. Especialidade em Psicologia Clínica e de Aconselhamento-
dc.identifier.tid201005565-
Aparece nas colecções:BUAL - Dissertações de Mestrado
DPS - Dissertações de Mestrado

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