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dc.contributor.authorPaiva, Amadeu-
dc.date.accessioned2016-01-08T17:10:27Z-
dc.date.available2016-01-08T17:10:27Z-
dc.date.issued1997-
dc.identifier.isbn972-8179-13-8-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2410-
dc.description.abstractUma característica notável do saldo global dos movimentos de capital, no ano de 1995, entre residentes e não residentes é o de ser praticamente nulo, conforme se constata no quadro 1 (ver Infografia). Para este resultado contribuiu decisivamente o valor líquido da posição externa de curto prazo dos bancos, significativo por representar 5,7% do PIB. A posição externa de curto prazo dos bancos deriva principalmente de operações denominadas em escudos (investimento em obrigações) de bancos residentes e entidades financeiras não residentes, nomeadamente em operações concertadas entre aqueles e fundos de investimento residentes pertencentes ao mesmo grupo financeiro.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleMovimentos de Capitalpor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 1997: as relações exteriorespor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/1997/1997_3_33.htmlpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 1997 - As relações exteriores

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