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dc.contributor.authorFranco, Graça-
dc.date.accessioned2016-01-06T15:01:36Z-
dc.date.available2016-01-06T15:01:36Z-
dc.date.issued1997-
dc.identifier.isbn972-8179-13-8-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2368-
dc.description.abstractNa década de 60 foi a pedra de toque do progresso: aumentou a um ritmo bastante superior à média europeia embora nunca tenha atingido as taxas de crescimento registadas, na mesma época, em países como a Grécia. Mesmo assim, devem-se-lhe os anos de ouro do crescimento económico. A partir de 1973, e embora seguindo a tendência internacional, o seu ritmo de crescimento caiu a pique. Desde aí, o adjectivo que melhor se aplica à sua evolução é "decepcionante". Decepcionante no que se refere ao trabalho, ao capital, à agricultura, à indústria e aos serviços.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleA Decepcionante Produtividadepor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 1997: as relações exteriorespor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/1997/1997_2_11.htmlpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 1997 - As relações exteriores

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