Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/2328
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVegar, José-
dc.date.accessioned2015-12-29T15:59:46Z-
dc.date.available2015-12-29T15:59:46Z-
dc.date.issued1998-
dc.identifier.isbn972-8129-27-8-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2328-
dc.description.abstractPortugal nunca retirou os dividendos adequados do estabelecimento de bases militares de países aliados em território nacional. Pelo contrário, os Estados Unidos da América, que operam a base das Lajes – Ilha Terceira, Açores — desde, oficialmente, 1951, a Alemanha, que começou a levantar a base de Beja em 1960, e a França, com uma estação na ilha das Flores, Açores, de rastreio de engenhos balísticos desde 1964, adquirem, no caso dos EUA, ou adquiriram, Alemanha e França, com a fixação em território português, mais valias estratégicas e operacionais importantes para a sua política de Estado e de Defesa.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleBases estrangeiras e aliadaspor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 1998: suplemento: as Forças Armadas Portuguesaspor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/1998fa/1998fa_3_12.htmlpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 1998: Suplemento - As Forças Armadas Portuguesas

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
artigo_janus1998FA_3_12.doc239,5 kBMicrosoft WordVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.