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dc.contributor.authorObservatório de Relações Exteriores-
dc.date.accessioned2015-12-29T12:33:33Z-
dc.date.available2015-12-29T12:33:33Z-
dc.date.issued1998-
dc.identifier.isbn972-8129-27-8-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2292-
dc.description.abstractEm menos de um quarto de século, as Forças Armadas portuguesas passaram por duas transições de fundo. Nos meados dos anos 70, o fim da guerra colonial levou à reconversão dos exércitos de terra, mar e ar. Não foi apenas um redimensionamento traduzido na drástica redução de efectivos, como ainda o retorno a uma colocação sobretudo atlantista, virada para o "teatro" europeu, no contexto bipolar da vida internacional de então. Exemplos flagrantes dessa reconversão foram a Brigada Mista Independente de Santa Margarida – directamente afectada aos comandos NATO e perspectivada para intervir no Norte de Itália em caso de agressão ao Ocidente por parte do campo socialista – e as novas fragatas Meko, preparadas prioritariamente para a guerra contra os submarinos do Pacto da Varsóvia no Atlântico.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleF.A. portuguesas: funções e transiçõespor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 1998: suplemento: as Forças Armadas Portuguesaspor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/1998fa/1998fa_2_0.htmlpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 1998: Suplemento - As Forças Armadas Portuguesas

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