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dc.contributor.authorGaspar, Carlos-
dc.date.accessioned2015-11-25T12:10:50Z-
dc.date.available2015-11-25T12:10:50Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.isbn972-8179-33-2-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2075-
dc.description.abstractO fio condutor da crise timorense, na transição entre a ocupação indonésia e a administração internacional, foi a estratégia portuguesa que defendeu, ao lado da Igreja Católica e das forças políticas da resistência, o exercício livre e democrático do direito de autodeterminação. A continuidade dessa linha garantiu a sobrevivência do estatuto específico da questão timorense e determinou o sentido da transição. Porém, a chave da estratégia portuguesa estava, desde a primeira hora, nas mãos da Indonésia. O sucesso possível dependia da mudança indonésia e exigiu também a mudança das políticas da Austrália e dos Estados Unidos.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleO contexto internacional da crise timorensepor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 2001: actualidade das migraçõespor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/2001/2001_1_1_11.htmlpor
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