Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/2024
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAmorim, Fernando-
dc.date.accessioned2015-11-24T11:45:27Z-
dc.date.available2015-11-24T11:45:27Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.isbn972-8179-30-8-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2024-
dc.description.abstractLonge do anacrónico militantismo ideológico que situava o Renascimento – vasto fenómeno histórico, cultural e político quê tem a sua génese no período que se prolonga aproximadamente de meados do século XV até finais do século XVI – como época intermédia obrigatória entre o pluralismo ou a poliarquia medievais e o monismo absolutista, é hoje adquirido entre a historiografia actual que a medievalidade europeia caracterizou-se não apenas por um pluralismo feudal, mas também, por um pluralismo já pós-feudal, constituindo o Renascimento, pouco a pouco lançado e preparado pela Idade Média, a primeira infância da Modernidade.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titlePortugal e as repúblicas mercantis do Renascimentopor
dc.typearticlepor
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleJANUS 1999-2000 - Dinâmicas e tendências das relações externaspor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/1999_2000/1999_2000_1_11.htmlpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 1999-2000 - Dinâmicas e tendências das relações externas

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
artigo_janus9900_1_11.doc311,5 kBMicrosoft WordVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.