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http://hdl.handle.net/11144/1960
Título: | A Comunidade de Sant’Egídio em Moçambique |
Autor: | Moita, Madalena Zuppi, Matteo |
Data: | 2005 |
Editora: | OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa |
Resumo: | A Comunidade de Sant’Egídio chegou a Moçambique em meados da década de 80, quando o país vivia já uma longa guerra civil que tinha rebentado poucos meses depois da sua independência formal, em Junho de 1975. A FRELIMO – Frente de Libertação de Moçambique –, movimento que tinha conduzido a luta, desde 1962, contra o “colonialismo português”, tinha garantido nos acordos de Lusaca, em Setembro de 1974, que o poder lhe seria concedido após nove meses de transição. Em Junho de 1975, Samora Machel torna-se o primeiro Presidente da República Popular de Moçambique, onde estabelece um regime marxista com base na centralização do poder estatal e na ruptura com as autoridades tradicionais, assim como com aquelas, como a Igreja Católica, que ficaram da herança colonial portuguesa. Um ano depois, os regimes de minoria branca das vizinhas Rodésia e África do Sul vão promover a criação de um Movimento de Resistência Moçambicana (mais tarde RENAMO), de forma a minar o Estado marxista recém-formado que apoiava as resistências negras, respectivamente a ZANU (União Nacional Africana do Zimbabué) de Robert Mugabe e o ANC (Congresso Nacional Africano) de Nelson Mandela. |
Revisão por Pares: | no |
URI: | http://hdl.handle.net/11144/1960 |
ISBN: | 972-8892-28-4 |
Versão do editor: | http://janusonline.pt/2005/2005_4_2_7.html |
Aparece nas colecções: | OBSERVARE - JANUS 2005 - A guerra e a paz nos nossos dias |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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artigo_janus2005_4_2_7.doc | 158,5 kB | Microsoft Word | Ver/Abrir |
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