Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/1927
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCorreia, Pedro Pezarat-
dc.date.accessioned2015-11-20T15:19:14Z-
dc.date.available2015-11-20T15:19:14Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.isbn972-8892-28-4-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/1927-
dc.description.abstractDesde que, com o Tratado de Westefália-Münster de 1648, nasceu o modelo do Estado moderno na Europa que depois se estenderia à escala global, a gestão da violência como instrumento do poder, no interior dos espaços políticos através das polícias e face ao exterior através das forças militares, constituía encargo público. Por isso Max Weber caracterizou o Estado como “(...) única fonte do direito à violência” que “(...) reclama para si (...) o monopólio daviolência legítima”. Regra que conheceu excepções, mesmo na era do Estado jacobino e centralizado. Onde as tarefas militares e policiais eram algo promíscuas como, por exemplo, nos impérios coloniais, o Estado delegava nas grandes empresas majestáticas a administração da violência.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleA tendência para a privatização da violênciapor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJANUS 2005 - A guerra e a paz nos nossos diaspor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/2005/2005_4_1_4.htmlpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 2005 - A guerra e a paz nos nossos dias

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
artigo_janus2005_4_1_4.doc220 kBMicrosoft WordVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.