Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/1874
Título: Alianças estratégicas: condicionantes das vantagens competitivas sustentáveis. O caso da fileira hortofruticola do Oeste
Autor: Santos, Mário António Carvalho
Orientador: Dias, Álvaro Lopes
Palavras-chave: Alianças Estratégicas
Fileira Hortofruticola
Orientação para a Aprendizagem
Orientação para a Inovação
Orientação para o Mercado
Vantagens Competitivas
Data: 1-Out-2015
Resumo: Não basta dizer que existem programas de desenvolvimento rural, ideias, conhecimento, inovação, colaboração, e que é premente proceder a mudanças em termos de atitudes e comportamentos, pois o que em nosso entender é essencial e imperioso é passar à acção, fazendo uso de estratégias de actuação partilhadas e consistentes no tempo, que potenciem a criação de valor, quer a nível de produtos, processos, modelos de negócios, formas de negociação, comercialização e de repartição mais justas de valor, com aplicações correctas de métodos de gestão e de organização, novas formas de intervenção na produção, quer seja pela agricultura de precisão, pelo reforço dos níveis de exportação, por maior produção biológica, ou seja, as combinações são variadas e complexas, mas terão de ser aplicadas no terreno, de forma concertadas e colectivas. O enfoque, os objectivos e as atitudes terão de passar a ser cada vez mais assentes e fortalecidos nas vertentes das intervenções e aplicações práticas e empresariais, passando a valorizar-se cada vez mais e a reconhecer-se os resultados e suas evoluções, sendo que o cariz teórico assente na aprendizagem e na inovação é essencial e crítico, contribuindo para a evolução e para a mudança, porque ideias e projectos sempre existiram, porém terão de passar à prática com consistência, transformando-se em decisões e acções concretas perante a economia real. O reforço dos níveis de confiança e de competitividade, serão por certo as tónicas essenciais para confrontar o “paradigma da globalização”, pois produtos de qualidade e reconhecidos, bem como condições para os produzirmos e nos diferenciarmos pela vertente da excelência já são requisitos do nosso quotidiano nacional. No entanto as economias de escala terão de ser fortalecidas, assim como as relações com as cadeias de valor agroalimentares e industriais associadas à fileira. O sector está muito fechado sobre si próprio, precisa de ser alvo de um forte rejuvenescimento empresarial, o que passa pela captação de jovens agricultores, dinamizar a abertura das mentalidades dos empresários já instalados, urge promover e estabelecer fortes ligações com as organizações de produtores, mas privilegiando aquelas que demonstrem elevados níveis de coordenação e de eficiência técnica, formativa, e com fortes ligações ao mercado nacional e internacional, fazendo igualmente uso e partilha de interesses e saberes com os centros tecnológicos e de competências, pois a aprendizagem e a inovação são condicionantes multiplicadores para a evolução, situação que aparentemente não está a ser ainda devidamente fomentado na região Oeste, pelo menos com a dinâmica e a expressão que deveria ter, sendo esta a região com maior número de organização de produtores do sector, e com fortes índices de crescimento nos produtos hortofrutícolas nacionais.
Revisão por Pares: no
URI: http://hdl.handle.net/11144/1874
Aparece nas colecções:BUAL - Teses de Doutoramento
DCEE - Teses de Doutoramento

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