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dc.contributor.authorGoulão, José-
dc.date.accessioned2015-09-22T11:36:47Z-
dc.date.available2015-09-22T11:36:47Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.isbn972-8179-42-1-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/1800-
dc.description.abstractAbdallah II na Jordânia, Mohamed VI em Marrocos, Bachar Assad na Síria. Uma nova geração de dirigentes chega ao poder em países árabes com grande influência estratégica sem que se tenham registado, ainda, alterações significativas nas estruturas dos regimes que passaram a chefiar. O período de “estado de graça” associado à carga emocional que acompanha o desaparecimento de dirigentes com fortíssimo carisma, a preparação cuidadosa das transições e a manutenção das linhas políticas e diplomáticas básicas dos regimes, apesar de algumas importantes mudanças de quadros, são os pilares de uma estabilidade que parece interessar a múltiplos quadrantes — internos e externos — pelo menos numa fase de transição. As ondas de choque dos atentados terroristas nos EUA em Setembro de 2001 poderão lançar novas interrogações sobre a solidez real destas transições.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleMundo Árabe: os herdeiros dos patriarcaspor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 2002: a política externa portuguesapor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/2002/2002_1_1_10.htmlpor
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