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dc.contributor.authorMendes, João Maria-
dc.date.accessioned2015-09-16T12:24:45Z-
dc.date.available2015-09-16T12:24:45Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.isbn972-8197-47-2-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/1790-
dc.description.abstractSegundo Zbigniev Brzezinski, antigo conselheiro do presidente Carter, a Grã-Bretanha tem tido a postura mais ambivalente em temos de política externa, da história recente deste país. Tony Blair tem-se mantido ao lado de Washington, por considerar que obtém desta forma maior projecção internacional, negligenciando a “opção europeia”. No entanto, segundo o mesmo autor, os EUA secundarizam-na como seu aliado: “Actor geostratégico na reforma, a Grã-Bretanha repousa sobre os seus ilustres louros, a respeitável distância da grande aventura europeia conduzida pela França e pela Alemanha”.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleA Grã-Bretanha face aos EUApor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 2003: a convulsão internacionalpor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/2003/2003_2_4_17.htmlpor
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