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dc.contributor.authorMendes, Francisco-
dc.date.accessioned2015-07-23T11:07:01Z-
dc.date.available2015-07-23T11:07:01Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.isbn972-8892-28-4-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/1620-
dc.description.abstractNo contexto da crescente internacionalização das empresas portuguesas, o investimento directo de Portugal no exterior – de reduzido significado até 1994 – adquiriu importância crescente a partir de 1995. Essa evolução, conjugada com a retracção nos fluxos líquidos de entrada do investimento directo estrangeiro em Portugal, iniciada em meados dos anos 90, originou uma alteração qualitativa da posição de Portugal nos fluxos líquidos do investimento directo estrangeiro (IDE). Com efeito, contrastando com a anterior situação tradicional de receptor líquido de IDE, Portugal, entre 1998 e 2002, tornou-se investidor líquido no exterior. Em 2003, o afluxo líquido do investimento directo estrangeiro em Portugal voltou, porém, a ultrapassar o investimento líquido no exterior.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleO investimento português no exteriorpor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJANUS 2005 - A guerra e a paz nos nossos diaspor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/2005/2005_2_3.htmlpor
Aparece nas colecções:BUAL - Artigos/Papers
OBSERVARE - JANUS 2005 - A guerra e a paz nos nossos dias

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