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Título: Espaço, tempo & luz: Arquitectura, arte estática que abriga uma arte em movimento, dança, teatro, música...O que define o limite? Onde está o limite do palco?
Autor: Girão, Mafalda Vilhena
Orientador: Mateus, Francisco Aires
Moreno, Joaquim
Mateus, Manuel Aires
Bacchetta, Anna
Palavras-chave: Tempo
Espaço
Corpo
Música
Data: 2012
Resumo: O que define o limite? Onde está o limite do palco? De forma a responder a este tema, escolhi três perspectivas para sustentar a base da minha pesquisa em que o corpo físico é o protagonista, tanto da perspectiva do arquitecto, do cenógrafo e do coreógrafo. A sua relação com o espaço e o tempo e a relação entre actor e espectador, sendo estes os factores predominantes para determinar o limite. Iluminar o palco, iluminar a cena? Reflexão e estudo sobre a relação entre o “espaço cénico”, actor e espectador na perspectiva do arquitecto e do coreógrafo, onde a luz é utilizada para revelar e limitar o espaço. “I sense Light as the giver of all presences, and materials as spent Light. What Light makes casts a shadow and the shadow belongs to Light.”1 Louis Kahn. Silence and Light (1968,1969) Arquitectura, arte estática que abriga uma arte em movimento: dança, teatro, música... O espaço e tempo são matérias comuns ao arquitecto, ao cenógrafo e ao coreógrafo. A estrutura de um edifício é algo imóvel e concreto sendo que o seu interior, o conteúdo que circula pela estrutura altera-se com o tempo, torna-se flexível. Um edifício não é definido para corresponder a uma função. Não é o uso que define a forma mas sim a peça de arquitectura que gera o uso. Cada coreógrafo utiliza e define o espaço como pretende. A dança e a música, tal como a arquitectura, possuem uma estrutura. Esta é invisível aos espectadores mas constantemente presente num coreógrafo, num compositor, num artista, num bailarino e num músico. Cada um com uma linguagem distinta. A música é lida através de um pentagrama, a sua estrutura é composta por cinco linhas horizontais e o espaço entre essas mesmas linhas. É nessa formação onde se escreve as notas. Representadas por sinais, revelam e transmitem a ideia do compositor. Cada símbolo tem um significado. Através desses símbolos os músicos conseguem determinar os sons, os ritmos, as durações, os silêncios, a harmonia e a forma da música. A estrutura que o coreógrafo aplica, trabalha e transmite para os seus dançarinos é o tempo, os passos. Cria um ritmo que os guia e os orienta. “You in music, as we in architecture, are interested in structure. To me the structure is the maker of Light.”2 Louis Kahn. Space and the Inspirations (1967)
URI: http://hdl.handle.net/11144/150
Aparece nas colecções:BUAL - Dissertações de Mestrado
DA - Dissertações de Mestrado

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