Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/1447
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dc.contributor.authorMorais, Henrique-
dc.date.accessioned2015-07-13T11:26:16Z-
dc.date.available2015-07-13T11:26:16Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.isbn989-619-020-8-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/1447-
dc.description.abstractDurante a maior parte do século XX, as nações continuaram a entender a rede de representações diplomáticas, em geral, e as suas embaixadas, em particular, como o instrumento privilegiado de projecção do poder político, de reforço da sua influência e do seu prestígio no mundo. Também por isso, aos embaixadores solicitava-se uma sólida formação política, bem como alguma habilidade e capacidade de negociação internacional. Naturalmente, a importância da sua acção era directamente proporcional à evolução dos focos de conflito internacionais ou, pelo menos, daqueles em que o respectivo país estivesse envolvido: quanto mais focos de tensão ocorressem, mais indispensável se considerava a acção da rede diplomática.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleA rede MNE e a diplomacia económica portuguesapor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 2006: A nova diplomaciapor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/2006/2006_3_2_6.htmlpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 2006 - A nova diplomacia

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