Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/1432
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dc.contributor.authorTomé, Luis-
dc.date.accessioned2015-07-09T15:06:18Z-
dc.date.available2015-07-09T15:06:18Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.isbn989-619-020-8-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/1432-
dc.description.abstractQualquer reflexão sobre a Política Europeia de Segurança e Defesa (PESD) nos remete para um tremendo paradoxo: de todas as áreas da política externa e de todas as prerrogativas dos Estados, a política de segurança e defesa é, sem dúvida, a que mais dificilmente se presta a um enfoque comum europeu; porém, é precisamente nesta área que a UE tem realizado os progressos mais espectaculares dos últimos anos. Também somos obrigados a assumir uma evidência: as melhores capacidades do mundo de nada servem se faltar vontade política; mas havendo vontade política, ambições e objectivos de nada servem sem as capacidades necessárias para os implementar. Assim, pode desenvolver-se eficazmente uma Política Externa e uma Política de Segurança e Defesa da UE sem rearmamento europeu?por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleSem rearmamento europeu não há PESC?por
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 2006: A nova diplomaciapor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/2006/2006_3_1_15.htmlpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 2006 - A nova diplomacia

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