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dc.contributor.authorVitorino, António-
dc.date.accessioned2015-07-09T15:06:12Z-
dc.date.available2015-07-09T15:06:12Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.isbn989-619-020-8-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/1431-
dc.description.abstractNa sequência da intervenção militar no Iraque, que desencadeou uma crise transatlântica tanto quanto uma crise interna à União Europeia (UE), várias vozes puseram em causa a viabilidade de uma Política Externa e de Segurança Comum (PESC) da União. Estas vozes estribavam-se não apenas na crispação entre dois blocos de países, um liderado pelo eixo franco-alemão e o outro polarizado em torno das posições do Reino Unido, mas também na incapacidade dos órgãos da União (em especial a presidência rotativa do Conselho de Ministros e o Alto Representante para a Política Externa) de exercerem uma função mediadora que propiciasse uma plataforma de entendimento entre os Estados-membros.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleA viabilidade da PESCpor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 2006: A nova diplomaciapor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/2006/2006_3_1_16.htmlpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 2006 - A nova diplomacia

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