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dc.contributor.authorViana, Clara-
dc.date.accessioned2015-07-06T15:05:06Z-
dc.date.available2015-07-06T15:05:06Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.isbn978-989-619-135-1-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/1377-
dc.description.abstractOs chamados quadros e executivos avultam entre a minoria de europeus insatisfeitos com a conciliação entre o trabalho e a vida privada. Os homens também estão mais descontentes do que as mulheres. Mas não em Portugal... Uma maior flexibilidade de horários tende a ser equiparada, pela maioria dos europeus, a uma pior performance na conciliação entre trabalho e vida privada. É uma perspectiva conservadora a que prevalece na União Europeia: a maioria dos trabalhadores comunitários considera que o balanço trabalho-vida é mais bem conseguido com horários do tipo das “nove às cinco” ou seja, com horas certas para entrar e sair, jornadas de duração fixa e em períodos considerados “normais”. É esta, aliás, ainda a situação da maioria dos trabalhadores da UE: 58 por cento trabalham o mesmo número de horas por dia; 74 por cento o mesmo número de dias por semana e 61 por cento têm horas fixas de entrada e de saída. A maioria trabalha cinco dias em semanas de 40 horas.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleWork-life: europeus preferem horários standardpor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJANUS 2008 - O que está a mudar no trabalho humanopor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/2008/2008_4_2_9.htmlpor
Aparece nas colecções:BUAL - Artigos/Papers
OBSERVARE - JANUS 2008 - O que está a mudar no trabalho humano

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