Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/1274
Título: A política externa do Vaticano de Bento XVI
Autor: Reis, Bruno Cardoso
Data: 2007
Editora: OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa
Resumo: O cardeal Joseph Ratzinger foi eleito como 256.º papa em 19 de Abril de 2005. Sucede assim a João Paulo II, o carismático protagonista do segundo pontificado mais longo da História, o que não será tarefa fácil. Tanto mais que não sendo Ratzinger uma escolha inesperada nos meios romanos – o prelado alemão era apontado como um dos favoritos pelos «vaticanólogos» – teve, no entanto, um acolhimento ambíguo da opinião pública global (1). E isto, fundamentalmente, por duas razões. Por um lado, por Ratzinger ser o teólogo conservador responsável pela Congregação para a Doutrina da Fé – antes chamada de Santo Ofício – com uma função disciplinadora que tende a criar animosidade e um certo problema de imagem. Por outro lado, porque havia uma forte expectativa de ver um papa de fora da Europa, que reflectisse o peso crescente dos fiés não-europeus na Igreja Católica: por exemplo, a América Latina representa c.46% do total dos católicos face a cerca de 28% da Europa
Revisão por Pares: no
URI: http://hdl.handle.net/11144/1274
ISBN: 989-619-094-1
Versão do editor: http://janusonline.pt/2007/2007_4_3_9.html
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 2007 - Religiões e política mundial

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