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dc.contributor.authorFaria, Carlos Vieira de-
dc.date.accessioned2015-06-04T15:51:26Z-
dc.date.available2015-06-04T15:51:26Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.isbn978-989-619-135-1-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/1140-
dc.description.abstractPartindo daquilo que já se anuncia sobre o que virá a ser o modelo dominante da globalização das economias, é natural que nos interroguemos sobre o impacto urbano de tais mudanças estruturantes. Na era industrial, a expansão urbana processou-se sobretudo em torno dos centros urbano-industriais, alguns dos quais se impuseram como grandes metrópoles ou áreas metropolitanas. Importará saber se a globalização implicará o fim das cidades tais quais hoje as conhecemos ou se iremos assistir ao aparecimento de megacidades, como sugere Castells, ou de cidades globais, como as nomeou Saskia Sassen (1).por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.title"Fim das cidades ou cidades sem fim?"por
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJANUS 2008 - O que está a mudar no trabalho humanopor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/2008/2008_1_19.htmlpor
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