Repositório Colecção:
http://hdl.handle.net/11144/104
2024-03-28T08:36:38ZNota Comparativa entre os Portais do Palácio dos Condes de Redondo e do Convento de Santa Marta
http://hdl.handle.net/11144/5892
Título: Nota Comparativa entre os Portais do Palácio dos Condes de Redondo e do Convento de Santa Marta
Autor: Cabeças, Raquel Medina
Resumo: O portal do palácio dos condes de Redondo tem sido descrito ao longo dos anos como uma «réplica
menos conseguida do portal do vizinho Mosteiro de Santa Marta»2 e de «débil perfil»3 (Fig. 1 e 2).
Acreditamos que os autores desta descrição não puseram a hipótese de o portal do palácio estar soterrado, o que efetivamente acontece, pois, a sua base encontra-se abaixo da cota do pavimento, originando
a sua desproporção4
.
Em face do exposto e das semelhanças na construção e composição dos elementos que os constituem,
propomo-nos comparar os portais de ambos os edifícios com o objetivo de dar a conhecer o do palácio dos condes de Redondo tal como era antes da requalificação urbanística da rua de Santa Marta.
A abordagem metodológica baseou-se na observação in loco e no levantamento das dimensões e elementos decorativos, que serviram de fundamento para a criação de um conjunto de ilustrações que, com base
na tratadística de arquitetura, nos permitem explicar a composição em detalhe5
.2022-01-01T00:00:00ZO Palácio dos condes de Redondo: imagem palaciana, espaço e funções
http://hdl.handle.net/11144/5888
Título: O Palácio dos condes de Redondo: imagem palaciana, espaço e funções
Autor: Caldas, João Vieira; Cabeças, Raquel Medina
Resumo: O palácio dos condes de Redondo, a Santa Marta, tal como se nos apresenta hoje, faz parte de um enorme grupo de casas nobres lisboetas que a tradição consagrou como «palácios seiscentistas». Não porque,
para a maior parte deles, haja documentos que permitam afirmar que, no essencial, foram construídos
ao longo do século XVII, mas porque as suas fachadas, por muito diferentes que sejam no recorte, na
extensão e na altura, têm sistematicamente características arquitetónicas comuns que parecem obedecer
a um imperativo de uniformização2022-01-01T00:00:00ZO Teatro em Diálogo com a Lisboa Seiscentista
http://hdl.handle.net/11144/5873
Título: O Teatro em Diálogo com a Lisboa Seiscentista
Autor: Cabeças, Raquel Medina
Resumo: Este contributo para a história do teatro centra-se na leitura dos espaços públicos como elementos transformadores da cidade de Lisboa no século XVII, nomeadamente nos Pátios das Comédias e, em particular, no Pátio das Arcas. Pareceu-nos fundamental aceitar o desafio de atenuar um vazio informativo sobre o século XVII, e trabalhá-lo numa moldura de base histórica, interpretativa, capitalizada pelas disciplinas da arquitetura e do urbanismo. A dicotomia da relação teatro/cidade expõe-se na apropriação de ruas e pátios para a realização de peças, a par de um desenvolvimento de interesse social e político que tornou o teatro parte integrante da malha urbana enquanto, em simultâneo, a Corte mantém o seu espaço privado para assistir ao teatro, apenas acessível à nata da classe social. Desta forma, coexiste uma genealogia temática com ténues fronteiras entre manifestações populares, rituais, protocolos de Corte e entradas reais.2022-01-01T00:00:00ZA participação do feminino no panorama artístico das Academias de Belas Artes em Portugal
http://hdl.handle.net/11144/5795
Título: A participação do feminino no panorama artístico das Academias de Belas Artes em Portugal
Autor: Macêdo, Nicoli Braga
Resumo: Este texto centra-se em uma das problemáticas de nossa tese de
doutoramento em História, ainda em desenvolvimento, intitulada
“A Estatuária Feminina em Portugal: Práticas e Representações da Monarquia Constitucional à Primeira República”. Nossa trajetória
de investigação versa sobre dois eixos temáticos: primeiramente a
História da Arte e em seguida, a História das Mulheres. Tal junção
faz parte do nosso trabalho desde 2015, no âmbito da dissertação
de mestrado, embora distinta da atual pesquisa em termos cronológicos. A discussão aqui apresentada buscará compreender as
questões que possibilitaram a abertura do mundo da educação nas
Academias de Belas Artes em Portugal para as mulheres. Para tal,
explorar-se-ão as conjunturas que permitiram que houvesse uma
mudança no papel social e político feminino e que contribuíram
para o início de uma verdadeira transformação na transição do
século XIX para o século XX. Deste modo, o recorte temporal está
estabelecido, tendo por foco especial o ano de 1881 que marca a
reforma educacional que possibilitou a entrada oficial de alunas
mulheres nas referidas academias.2023-01-01T00:00:00Z