Repositório Colecção:http://hdl.handle.net/11144/772024-03-29T04:39:16Z2024-03-29T04:39:16ZMarginal 8Carvalho, RicardoBarbini, FlavioRamalhete, Filipahttp://hdl.handle.net/11144/50192021-07-13T14:28:45Z2008-01-01T00:00:00ZTítulo: Marginal 8
Autor: Carvalho, Ricardo; Barbini, Flavio; Ramalhete, Filipa
Resumo: O workshop "Marginal" surgiu na sequência das reflexções e projectos propostos em torno do Estuário do Tejo para a Iª Trienal de Arquitectura de Lisboa, onde o Departamento de Arquitectura da UAL alcançou o primeiro prémio ex-equo em Julho de 2007. Para este workshop lançou-se o desafio de pensar e construir mo Estuário do Tejo, partindo do principio que este constroi o Elemento Primário unificador da grande área metropolitana de Lisboa e que se assume como espaço central nesta cidade.2008-01-01T00:00:00ZA Ilusão do Tempo - os Núcleos Antigos e o Ordenamento do Território. Alcochete: um estudo de casoRamalhete, Ana FIlipa Ribeirohttp://hdl.handle.net/11144/50182021-04-30T15:51:00Z1998-01-01T00:00:00ZTítulo: A Ilusão do Tempo - os Núcleos Antigos e o Ordenamento do Território. Alcochete: um estudo de caso
Autor: Ramalhete, Ana FIlipa Ribeiro
Resumo: Os Núcleos Antigos representam uma parte importante do património da humanidade.
São por excelência o local onde se materializa a memória e os valores das
comunidades, reflectindo, num determinado espaço, a continuidade histórica e cultural
de uma população.
Contudo, mudanças mais ou menos bruscas, provocadas pela construção de grandes
infra-estruturas de ordenamento podem acelerar o processo de transformação de um
espaço, colocando os seus habitantes num conflito causado pela mudança não só do
próprio espaço, mas também de valores e vivências.
Nesta dissertação apresentamos o estudo de caso de Alcochete, vila que se encontra
num situação periférica em relação às grandes cidades da Área Metropolitana de
Lisboa, e que irá sofrer alterações no ordenamento do seu território devido à
construção da nova ponte sobre o rio Tejo.
Apresentamos primeiro o modo como a análise dos valores, da identidade e das
representações espaciais dos habitantes pode ser um instrumento aplicável ao
Ordenamento do Território. Em seguida, são elaboradas algumas sugestões de
ordenamento para o Núcleo Antigo de Alcochete. Numa óptica mais vasta de
ordenamento, são enquadradas sugestões para a rede dos Núcleos Antigos da
Península de Setúbal.1998-01-01T00:00:00ZAtlas Almirante ReisRamalhete, FilipaLobo, InêsConceição, Margarida Tavares dahttp://hdl.handle.net/11144/50132021-04-29T14:12:00Z2020-01-01T00:00:00ZTítulo: Atlas Almirante Reis
Autor: Ramalhete, Filipa; Lobo, Inês; Conceição, Margarida Tavares da
Resumo: Atlas Almirante Reis é um livro singular cuja originalidade e qualidade definem o que, desde já, considero um modelo a seguir para estudar/divulgar Lisboa, através de enfoque preciso sobre uma parcela do seu território. Na Introdução, a equipa dos coordenadores enuncia, com clareza, as componentes que definem a «originalidade» e a «qualidade» com que adjetivo esta obra: por um lado, a pluridisciplinaridade dos estudos que cruzam, com excelente dinamismo, contributos oriundos da história, particularmente da história da arte (onde englobo a história do urbanismo e da ar quitetura), da sociologia, da geografia, da antropologia e da arquitetura. Os autores são ou investigadores de obra feita que juntam o trabalho académico e a intervenção, de diversas maneiras, na gestão concreta da cidade, ou jovens investigadores, compro metidos com diversas linhas de pesquisa, integradas em projetos de médio ou longo prazo. Por outro lado, há que destacar a qualidade conceptual da abordagem do objeto de estudo, definido, com rigor e sentido poético, entre «Linha de água: ampliar» e «Linha de festo: articular», assim juntando, com notável parcimónia, geografia, história, vivências (abordadas também no álbum fotográfico extremamente criterioso) e desejos propositivos, estes vindos sobretudo do exercício do projeto por parte dos professores e estudantes de arquitetura envolvidos.2020-01-01T00:00:00ZIn situ/: laboratórios de Intervenção em Arquitetura 2012/2019Ramalhete, Filipahttp://hdl.handle.net/11144/50122021-04-29T14:11:45Z2020-01-01T00:00:00ZTítulo: In situ/: laboratórios de Intervenção em Arquitetura 2012/2019
Autor: Ramalhete, Filipa
Resumo: O título deste texto foi roubado ao escritor e repórter Tiziano Terzani, que em Disse-me Um Adivinho afirma: “Todos os lugares são uma mina de ouro. Temos apenas de nos dar tempo, sentarmo-nos numa casa de chá e olhar para quem passa, ficar numa esquina de um mercado, ir ao barbeiro (…) rapidamente o mais insípido ou insignificante lugar se torna um espelho do mundo, uma janela aberta para a vida, um teatro da humanidade […].” O exercício da observação atenta de uma realidade será porventura o primeiro passo para fazer arquitetura. Transformar positivamente uma realidade com os instrumentos ao alcance de um arquiteto parece ser possível se cada lugar for olhado com empatia. Os lugares escolhidos pelo in situ/ para os seus laboratórios são irrepetíveis e, eventualmente, uma mina de ouro.2020-01-01T00:00:00Z