Repositório Colecção:http://hdl.handle.net/11144/6002024-03-27T17:17:33Z2024-03-27T17:17:33ZDe Lisboa a Madrid Via BruxelasSousa, Teresa dehttp://hdl.handle.net/11144/24352016-01-14T02:01:43Z1997-01-01T00:00:00ZTítulo: De Lisboa a Madrid Via Bruxelas
Autor: Sousa, Teresa de
Resumo: O "fantasma espanhol" será certamente o último dos "mitos" a tombar no pensamento estratégico e político português. Hoje, dez anos depois da adesão dos dois países à Comunidade, agora União, Lisboa e Madrid aprenderam, todavia, a procurar os seus interesses comuns no novo quadro multilateral das instituições a que pertencem. E a desconfiança de séculos vai-se diluindo, entre avanços e recuos, melhores e piores momentos.1997-01-01T00:00:00ZAs Relações Ibero-mediterrânicas e Ibero-americanasCravinho, João GomesBrito, Alexandra dehttp://hdl.handle.net/11144/24342016-01-14T02:01:43Z1997-01-01T00:00:00ZTítulo: As Relações Ibero-mediterrânicas e Ibero-americanas
Autor: Cravinho, João Gomes; Brito, Alexandra de
Resumo: Um ano depois da Conferência de Barcelona permanece a esperança de um renovado impulso nas relações Euro-mediterrânicas, esperança que emagrece à medida que nos distanciamos no tempo das promessas e dos desejos nela expressos. Barcelona representou uma tentativa essencialmente da parte de dois países, Espanha e Itália, de equilibrar, com um impulso para sul, a atenção que a União Europeia dedica actualmente aos países do centro e leste europeu. A queda do muro de Berlim e a abertura política e económica dos antigos países socialistas suscitaram as atenções da França e da Alemanha, os dois grandes impulsionadores de uma política externa concertada da UE.1997-01-01T00:00:00ZRelações Culturais e CientíficasBarroso, Manuelhttp://hdl.handle.net/11144/24332016-01-14T02:01:43Z1997-01-01T00:00:00ZTítulo: Relações Culturais e Científicas
Autor: Barroso, Manuel
Resumo: Falar das relações culturais e científicas luso-espanholas é falar, de uma forma geral, de grande parte da História destes dois Estados e das suas gentes. A mobilidade das suas populações e culturas, quer em espaço ibérico quer noutras coordenadas do mundo, obrigaram a um processo de semelhança e paralelismo históricos dificilmente explicados de forma isolada. Quer ao nível das relações bilaterais quer no contexto internacional, estes dois Estados são protagonistas de muitas páginas da História Universal, especialmente nos aspectos relacionados com a epopeia náutica dos dois povos e na génese de novos contextos socioculturais, económicos, científicos e políticos.1997-01-01T00:00:00ZDispositivos Militares e Interesses EstratégicosAntunes, Carloshttp://hdl.handle.net/11144/24322016-01-14T02:01:43Z1997-01-01T00:00:00ZTítulo: Dispositivos Militares e Interesses Estratégicos
Autor: Antunes, Carlos
Resumo: Visionando a distribuição das forças armadas de Portugal e de Espanha torna-se perceptível um direccionamento diferente do sistema de forças dos dois países, bem como diferenças relevantes na sua distribuição.
A dispersão territorial da Espanha obriga-a a equacionar estrategicamente regiões tão díspares como o Magrebe (devido aos enclaves de Ceuta e de Melilla, inseridos numa zona cuja instabilidade potencial é por demais conhecida), o Mediterrâneo (tendo em conta as Baleares) e a zona atlântica confinante ao arquipélago das Canárias, situação que transforma o país vizinho numa potência regional com interesses nacionais a defender no Atlântico, no Mediterrâneo e na zona de ligação destes dois mares, o estreito de Gibraltar (ver mapa Zonas de Interesse de Espanha).1997-01-01T00:00:00Z